ALTA apresenta o Colombia Aviation Insight 2023: um compilado estatístico que mostra o desempenho do transporte aéreo no país
Trata-se de um compilado estatístico com indicadores-chave da demanda de passageiros e da capacidade de aviação na Colômbia, como os principais aeroportos e pares de cidades do país, em termos de volume e crescimento.
11 jan. 2024
Bogotá, 11 de janeiro de 2024 - "O transporte aéreo na Colômbia tem crescido de forma constante e ainda tem um enorme potencial, os números de desempenho mostram isso. No entanto, ainda existem desafios significativos que afetam o custo do voo", afirma José Ricardo Botelho, diretor executivo e CEO da Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA), que apresenta hoje o Colombia Aviation Insight 2023.
Trata-se de um compilado estatístico com indicadores-chave da demanda de passageiros e da capacidade de aviação na Colômbia, como os principais aeroportos e pares de cidades do país, em termos de volume e crescimento.
Entre outros dados, o documento indica que, em 2023, o número de passageiros em rotas domésticas chegou a 29,7 milhões, quase o triplo dos 10,7 milhões transportados em 2009. O tráfego internacional, por sua vez, cresceu de 5,6 milhões para 19,8 milhões de passageiros no mesmo período.
De acordo com o Colombia Aviation Insight, dezembro foi o mês com o maior número de passageiros internacionais transportados em 2023 na Colômbia, com mais de 1,8 milhão, e julho foi o mês com o maior fator de ocupação alcançado durante o ano, com 83,2%.
O relatório, que contém a análise da ALTA com base em dados fornecidos pelas autoridades de aviação do país e pela Amadeus Travel Intelligence Platform, mostra que o número de passageiros em voos domésticos representa 60% do número total de passageiros transportados no país.
"Sabemos bem que se trata de um país com uma geografia montanhosa que faz da aviação uma necessidade básica para o transporte seguro e eficiente de toda a população. O transporte aéreo possibilita a reunião de famílias, o comércio e milhões de empregos no país. A Colômbia é o terceiro maior mercado aéreo da América Latina, depois do México e do Brasil, e estamos confiantes de que, com as políticas públicas corretas, ela pode continuar a crescer e gerar benefícios econômicos e sociais para a sociedade colombiana", afirma o CEO.
Botelho enfatiza que esse estudo representa uma ferramenta valiosa, disponível ao público, para aqueles que desejam aprender sobre a economia e o setor de aviação da Colômbia, mas também para os tomadores de decisão, que podem encontrar análises estatísticas contrastadas com informações governamentais para implementar as medidas certas em benefício do setor privado e do país.
A Colômbia continua crescendo
O Colombia Aviation Insight 2023 foi lançado acompanhado por um vídeo da campanha "Juntos Voamos Mais Alto", onde a ALTA resume o impacto do setor de aviação na Colômbia, cujo crescimento contribuiu para o desenvolvimento do turismo, do comércio e do investimento estrangeiro.
Este é o primeiro de uma série de vídeos que mostrarão o papel da aviação na dinâmica diária do país. Ele está disponível nas plataformas da ALTA no YouTube, LinkedIn e Instagram e, em breve, nos aeroportos do país: https://www.youtube.com/watch?v=THH3LuFpN98
"É importante observar que o mercado aéreo da Colômbia apresentou uma recuperação notável durante a pandemia. Isso aconteceu principalmente devido à redução do IVA de 19% para 5% para passagens aéreas, o que incentivou fortemente a possibilidade de viajar para muitos colombianos. As medidas que promovem o crescimento do transporte aéreo acabam impulsionando uma ampla cadeia de valor que gera investimentos, receita pública, empregos e bem-estar no país. A ALTA é uma organização com capacidade para gerar análises e insumos técnicos, de modo que decisões como essas possam ser revisadas com maior perspectiva. Ferramentas como o Colombia Aviation Insight 2023 são um exemplo. A redução do IVA é apenas uma das medidas que defendemos porque estamos convencidos de seu grande impacto para a vida dos colombianos", enfatiza o CEO da ALTA.